The Elder Scrolls e Sua História.


Fala galera! Hoje iremos falar de história. Mas não qualquer a história, e sim, a história de uma série de jogos que fez história para a galera gamer. The Elder Scrolls.


The Elder Scrolls é uma série de games do gênero RPG em mundo aberto, produzido pela Bethesda. A série é muito conhecida por ter uma jogabilidade versátil, dando liberdade ao jogador para fazer o que ele bem entender, por um vasto mundo fictício ricamente detalhado. Mundialmente, já foram vendidas mais de 40 milhões de cópias de jogos The Elder Scrolls.

Que tal agora saber um pouco deles? A série se resume em seis jogos e diversas expansões, o que deixava o jogo mais interessante depois de finalizado.

O primeiro jogo da franquia foi o “The Elder Scrolls: Arena”, de 1994. O jogo era em primeira pessoa, e não tinha uma qualidade gráfica de alto nível. O jogo foi originalmente lançado para DOS, e em 2004 uma versão para download foi disponibilizada gratuitamente para os que não conseguiram jogar antes.


O Segundo jogo da franquia tinha uma jogabilidade mais complexa do que o primeiro, o que fez os fãs da série perderem noites jogando. “The Elder Scrolls II: Daggerfall” de 1996, além de ter tido uma grande melhoria, foi o primeiro jogo da série a ser avaliado, e em 2009, a Bethesda disponibilizou o download gratuito do game. Em Daggerfall, como em todos os jogos da série, o jogador não é obrigado a seguir as quest, ele pode simplesmente, ficar vagando pelo vasto mapa em busca de aventura. O jogo também possuía um sistema de criação de feitiços, onde por meio da “Aliança dos Magos”, após criar os feitiços, automaticamente o jogo irá gerar um custo de mana da magia com base na potência do feitiço. O game foi lançado originalmente para MS-DOS.

Chegando perto dos dias atuais, o terceiro jogo da série foi o “The Elder Scrolls III: Morrowind” de 2002. O jogo foi lançado na Europa, para PC e Xbox. O jogo vendeu mais de 4 milhões de copia pelo mundo inteiro. O game se passa na Ilha de Vvardenfell, um distrito na província de Dunmeri. O jogo foi originalmente lançado em Inglês, e teve uma versão não oficial em Espanhol. Como consequência do sucesso de vendas, no mesmo ano do lançamento a Bethesda fez a primeira extensão, “The Elder Scolls III: Tribunal” e no ano seguinte lançou “The Elder Scrolls III: Bloodmoon”. Com uma trama épica, Morrowind conseguiu chegar ao coração dos mais amantes de RPG. Um mundo enorme e detalhado por descobrir, a possibilidade de editar a personagem e a aparição da câmera em terceira pessoa fez deste jogo uma obra-prima. Existiam diferentes linhas argumentais à parte da principal. O jogador se podia unir a qualquer dos grêmios, servir à guarda imperial ou fazer-se mercadora para acumular a maior fortuna possível. As possibilidades eram infinitas. Para muitos jogadores é o melhor jogo de RPG da história.


O quarto, e um dos melhores jogos da franquia foi o “The Elder Scrolls IV: Oblivion” de 2006. O jogo fez sucesso e foi muito bem recebido pelos críticos. Dentro de uma semana, o jogo já havia vendido cerca de 1,7 milhões de copias, originalmente, o game foi lançado para Windows, Xbox 360 e PlayStation 3. Oblivion continua a tradição dos outros jogos da série, possibilitando o jogador de fazer as quest a qualquer momento, ou andar livremente pelo mapa, dessa vez mais detalhado que os outros. Novamente, a história do jogo recebeu uma critica 10/10, a qual fala: “Depois do misterioso assassinato do Imperador, Uriel Septim VII, o trono de Tamriel permanece vazio. Com o império à beira do desmoronamento, os portais de Oblivion são abertos e os Daedras marcham sobre Tamriel, deixando um rastro de destruição por onde passam.”

O quinto jogo da franquia, é particularmente o meu favorito, foi o jogo que me tirou muitas noites de sono, e confesso que me fez faltar algumas aulas durante o dia. “The Elder Scrolls V: Skyrim” de 2011 foi originalmente lançado para PS3, Xbox 360, e PC. É o primeiro jogo ocidental da história a receber a nota máxima (40/40), na conceituada revista japonesa Famitsu. O game conseguiu três prêmios no VGA 2011, incluindo o melhor jogo do ano. O jogo se passa 200 anos após a já esquecida crise de Oblivion no ano de 201 da quarta era, na província de Skyrim, ao norte de Tamriel, e 30 anos após a mais recente Grande Guerra. Skyrim é terra natal dos nórdicos, e após a grande guerra entrou em uma intensa guerra civil pós-morte do Alto Rei de Skyrim, Torygg. Skyrim foi conceitualizado pouco tempo depois do lançamento de Oblivion, em 2006, e começou a produção depois do lançamento de Fallout 3 em 2008. Além de ter uma história, desculpem o termo, putamente foda dentro do jogo, fora é a mesma coisa. Para fazer as músicas temáticas do game, foi feito um coral de 30 pessoas, cantando na língua Dracônica. A língua do jogo foi concebida pelo artista conceitual Adam Adamowicz, que teve que desenvolver um alfabeto que o coro pudesse cantar. Além disso, Skryim teve três expansões. São elas: “The Elder Scrolls V: Dawnguard (2012)”, “The Elder Scrolls V: Heartfire(2012)” e “The Elder Scrolls V: Dragonborn(2012)”, lançadas para Xbox 360, PC e PS3.


O sexto e último jogo da franquia foi o “The Elder Scrolls Online” de 2014, o jogo era no estilo de MMORPG, desenvolvido pela Bethesda, que foi originalmente lançado para Windows e OS X, e dois meses depois lançado para PS4 e Xbox One. O jogo se passa em Tamriel cerca de 800 anos antes de “The Elder Scrolls IV: Oblivion”, no game, a maior parte do continente de Tamriel será jogável, fazendo o mapa ser de fato um desafio para os jogadores que gostam de explorar.

por Vinícius Casagrande

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